Muitas vezes me pergunto: qual é a minha missão? A que eu vim? Sei que essa é uma pergunta que todos nós fazemos, em algum momento da vida. A verdade é que, por mais difícil que seja viver — por mais desafiador que seja compreender as pessoas, ou até a ausência delas —, é justamente a nossa importância no mundo que nos faz buscar tantos porquês.
Hoje, vivo de minhas próprias escolhas. Decido o que faço e por que faço. Não importam as marcas que a vida me deixou, nem a maldade ou a ingratidão que já encontrei no caminho. Aprendi a não esperar nada de ninguém. Tudo o que carrego, seja dor ou superação, me conduz ao poder maior de escolher o meu destino.
E uma dessas escolhas foi viver o Orisa em sua plenitude. Escolhi reconhecer e valorizar meus verdadeiros valores, resgatando dentro de mim o amor, a alegria e a compaixão. Afinal, ninguém dá aquilo que não tem para oferecer — e eu ofereço amor.
Vivo o amor diariamente através de pessoas que muitas vezes nem conheço, mas que se emocionam com meu trabalho e minha arte. Isso é viver o Orisa. Isso é viver Òsun.
O mundo pode pensar mil coisas — que é por dinheiro, por fama... Mas não! A Omiola é amor. Até porque, se fosse apenas pelo valor material, cada criação que desenvolvo teria um preço ao menos vinte vezes maior do que aquele que ofereço. Minha decisão, porém, foi seguir o que Òsun determinou. E assim sigo: feliz, instante a instante, momento a momento.
Minha arte é emoção. Minha arte é devoção ao Orisa. A prova disso está em cada depoimento, em cada gesto de afeto e carinho gratuito. O Orisa vive em mim, vive em nós — e isso não tem preço. Isso é a verdadeira riqueza.
Hoje me emocionei mais uma vez ao receber um lindo depoimento: uma filha homenageando sua mãe, com o coração. E, naquela homenagem, um pouco de mim também estava presente — através de uma joia Omiola.
A Omiola é, acima de tudo, uma homenagem às mulheres. Uma celebração ao sagrado feminino.
Eu sou feliz. Vivo pelo sagrado que habita em mim. Vivo pelas grandes mulheres da minha vida.
Eu sou filho das águas. E deixarei nesta terra o meu legado de amor.
Viva Òsun!
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